Sophia.
A tristeza era fria,
Pálida como a doce face de Sophia.
Filha nua da noite,
Banhada no orvalho do dia.
Riso misterioso e intrigante,
Tornando os homens teus amantes,
Desejando-a em silêncio,
Um amor proibido.
Doce libido, puro extase.
Falsa felicidade,
Dura prisão.
Os olhos hipnóticos que condenavam os frágeis,
E os fortes faziam cair de joelhos,
Aparência frágil como porcelana,
Mero engano,
Talvez mais perigosa que a própria morte.