Sophia.

A tristeza era fria,

Pálida como a doce face de Sophia.

Filha nua da noite,

Banhada no orvalho do dia.

Riso misterioso e intrigante,

Tornando os homens teus amantes,

Desejando-a em silêncio,

Um amor proibido.

Doce libido, puro extase.

Falsa felicidade,

Dura prisão.

Os olhos hipnóticos que condenavam os frágeis,

E os fortes faziam cair de joelhos,

Aparência frágil como porcelana,

Mero engano,

Talvez mais perigosa que a própria morte.

DjavamRTrindade
Enviado por DjavamRTrindade em 24/07/2012
Código do texto: T3794742
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