TRISTE NOITE!

Queria agarrar a vida, mas fugiu da minha mão

Naquela triste noite em que chorei meus ais

Depois de saber que ver-te não ia mais

Despedaçou-se, ficou inquieto meu coração

E todos os sonhos que tinha, foram em vão

Desapareceram por entre nuvens abismais

Quebraram-se como estátuas colossais

Que faço eu agora da minha existência então?

Triste hora, aquela em que tinhas que partir

Vieste retirar do rosto todo o meu sorrir

Deixando-me assim perdido nesta estrada

Agora, que estou só e rumo na incerteza

Sem ti não sou capaz de manter a chama acesa

Sem ti , sou tão-somente pó…ou quase nada!

O Poeta Alentejano
Enviado por O Poeta Alentejano em 23/07/2012
Código do texto: T3793124
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