Galope rasante

Galope rasante

Agarro-me na crina do destino

Na sela da vida

Pairam... fragmentos do tempo,

Poeira... das perdas,... glórias

Das lutas,

Batalhas, vitórias.

Sigo na mesma cavalgada

Incessante galope

Sem rastros,

por estradas apagadas do mapa.

Sobre a sela, uma criatura,

Crua, critica

Nua de certezas,

Enfeitada de metáforas, (IM)proezas.

Cavalgue, cavalgue, cavalgue!

Me leve pra longe!

Que (não) fique o rastro

Que suba o pó

Que vire à alegria

Que Suma a dor!

E o Cavalgue, cavalgue,

cavalgue!

Corra, lute, salte!

Alex Wolney
Enviado por Alex Wolney em 22/07/2012
Código do texto: T3790961
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