Controle

Controlar o descontrole

Incontrolável

Do meu ser, estar

Estando tão instável

Percebo o mecanismo

Formidável

Da forja que forjava

O meu destino.

Meu tempo inesquecível

De menino

Meus sonhos, utopia adolescente

E a própria utopia um desatino

De crer na crença crente de um descrente.

Meus olhos que já viram tudo e nada

Não conseguem mais sequer

Reconhecer a diferença grande

E incomparável

Do meu mundo

Quando tem e não tem você.

Weverthon Siqueira
Enviado por Weverthon Siqueira em 20/07/2012
Código do texto: T3788580
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