Apenas me construo em queixas abafadas!
Sinto a solidão fragmentar minh’alma
Numa consciência mutante...
Não me sinto
Nem me tormento
Nem me resgato em esperanças
Nem me vislumbro no amanhã
Nem me desfaço em lágrimas!
Apenas me construo em queixas abafadas!
Meu eu é minha pátria,
Meu pesar em setes faces
Que se mistifica
Numa única ordem:
Tempo, Vida e Morte...