Liberdade...
Liberdade...
Contou o vento
que eu posso ser livre.
E eu já sabia que podia.
Sem prender-me ao que é,
ou ao que pode ser,
pois sou.
A brisa suave me disse:
faz da palavra soprada
a mensagem que queres dar.
O pássaro voou e me ensinou
que posso assim me sentir.
Sem medo, sem me prender
a querer o que não existe.
Não sigo caminhos, crio passeios
para a minha alma aprender.
Não julgo, observo e deixo o outro voar.
E o vento passeia para me ensinar
a dizer de maneira simples...
Depois de ler a página do livro,
compreendo...
Equilibro-me no tempo que se mostra meu.
Apenas...E simplesmente...Só.
NARA STERN. (N..R.S.S.)
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