Cacos da morte
Ele disse que o tornaria eterno,
Faria tudo para que sempre fosse meu.
Derrepente tudo virou um inferno,
Quando em meus braços,tudo morreu.
Lágrimas de sangue derramadas no chão,
Um triste acidente que fez você partir.
Com uma rosa vermelha na mão,
Chorando a saudade,te deixo ir.
Ainda te escuto,te sinto,te amo.
Ainda te tenho em meus anseios.
Ainda existe um destino profano,
Trazendo a tona antigos receios.
Aqui fica só a saudade,
De quem te amou um dia.
Com tamanha vontade,
Que não mais lhe pertencia.
Minha voz se cala quando o teu coração,
Num golpe fatal,parar de bater.
E leva embora a mais pura emoção
Que se perde quando alguém tem que morrer.
Natália Nascimento