Quem Sou Eu?
Sou pobre, deixo a vida amo e vivo como o malmequer;
Não envolvo em migalhas,vivo a fazer algum barulho
Na grandeza vivo sempre longe ao cair a chuva chora
À toada que tenho muito poucos amigos.
Como vive o pobre amigo quando os relâmpagos sacudiram
Os antigos que fugiam sempre à hipocrisia,com uma cabeça
Que dizia que não sei por que sandice,digo muito disparate,
Eu não tenho filosofia;tenho sentidos...
À virtude a inteligência: repasse que nasceras deveras eis
Aqui o antonino que na pena ele era um camponês pois
Andavas na pureza dos campos negros,quem se mete
A ser poeta não sabe o mundo que se andas.
Ao viver com tudo isso se pudesse ajudaria que crê que
À ocê tem passado a vida curta subindo a passos curtos
Como dava pra se olhar a vida sentias caseira por que
Se, pensava nunca podia.