Porque

Porque procuro o amor, se ele está em tudo que falo, penso, toco e posso construir.

Porque desejo tanta forma à estarem simétricas a geométrica, se minhas mãos recebe a forma que vem do meu cérebro como fachos de luz, quando construo as minhas criações.

Porque parar, se meu corpo é um motor potente, uma cachoeira cristalina, tem a força do condor, a beleza da garça.

Porque chorar se eu sou a estrelinha do criador, a paz do meu silêncio.

Se eu sou feito de amor.

Zilda Varejão de Lima
Enviado por Zilda Varejão de Lima em 16/07/2012
Código do texto: T3780782
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