Preguiça

Sono excessivo, indisposição constante...

Pernas para o ar,

Ninguém é de ferro...

Ah, está cansado!

Não faz nada,

Parece um parasita...

Eita! Hoje durmo cedo,

Amanhã acordo tarde...

Que vida boa!

E assim vive o mancebo...

“Mãe, pegue um copo com água...”

“Maria, coloque meu almoço...”

Santa Virgem... que alvoroço!

E assim sobrevive o artista:

Capenga, indecoroso, amante da preguiça!

Ivan Melo
Enviado por Ivan Melo em 15/07/2012
Código do texto: T3779784
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