QUERO MAIS...
Não quero apenas ser poeta
Arranco com força
as minhas letras do papel
e as integro aos meus passos
Faço-as desfilar
nuas
na passarela do meu abraço
Quero ver o desenho delas
Quando for doar o meu sangue
Quero adubar as minhas células
Com todas as minhas crenças
Não beijo velhos ditados
Não faço cômodas avenças
Não me contento com versos
Quero ser de mim
principalmente o reverso
Quero ser a sombra dos meus poemas
E quero deles ser a perfeita simbiose
Sou o puro sentir
Quero a cumplicidade
Vou buscá-la até no infinito
Só aceito viver
Exatamente o que acredito
E... danem-se os segredos,
E dane-se o meu eu lírico
Descortinar-me-ei
Ache ele bom ou ruim,
porque agora...
falo mesmo é de mim!
Não quero apenas ser poeta
Arranco com força
as minhas letras do papel
e as integro aos meus passos
Faço-as desfilar
nuas
na passarela do meu abraço
Quero ver o desenho delas
Quando for doar o meu sangue
Quero adubar as minhas células
Com todas as minhas crenças
Não beijo velhos ditados
Não faço cômodas avenças
Não me contento com versos
Quero ser de mim
principalmente o reverso
Quero ser a sombra dos meus poemas
E quero deles ser a perfeita simbiose
Sou o puro sentir
Quero a cumplicidade
Vou buscá-la até no infinito
Só aceito viver
Exatamente o que acredito
E... danem-se os segredos,
E dane-se o meu eu lírico
Descortinar-me-ei
Ache ele bom ou ruim,
porque agora...
falo mesmo é de mim!