Comburente
Descer a ribanceira
Feita de chuva acida
E do colapso de uma teia
Abaulada...
E de lá da queda
Onde cimo se inverte
Em vontade,
Onde a ilusão se desnuda
E o vale se torna superfície
De sujeição...
Arranca-se da planta
Suas unhas afiadas
E macabras
Que se enrosca na frigidez
Da terra Incauta;
Não se foge do atalho
Cristalizado...Esse já
Desvio incutido, é
Repertório, É agregado
É o comburente de um mundo
Sagrado...