Talvez nem tudo realmente precise ser dito,
O silêncio incriado, na verdade, nem precisa ser.
Trazemos a maldição da palavra no pecado de dizer,
Não aprendemos o silêncio que não ousamos fazer.
Nada do que foi desfeito se refaz tão facilmente
Assim com alguma mágica que as palavras nunca tiveram,
Nem com alguma força que os desejos nunca quiseram.
As coisas mortas deitam e eternamente esperam
Que não haja nunca um tempo de renascer.
As coisas perdidas de fato sempre tiveram
Importância nenhuma para o que é viver.
Pergunte a teus olhos que me negaram um último olhar,
Ou aos teus lábios que estão a me negar o derradeiro beijo,
Pergunte à tua boca que me priva desta última palavra:
Adeus...
O silêncio incriado, na verdade, nem precisa ser.
Trazemos a maldição da palavra no pecado de dizer,
Não aprendemos o silêncio que não ousamos fazer.
Nada do que foi desfeito se refaz tão facilmente
Assim com alguma mágica que as palavras nunca tiveram,
Nem com alguma força que os desejos nunca quiseram.
As coisas mortas deitam e eternamente esperam
Que não haja nunca um tempo de renascer.
As coisas perdidas de fato sempre tiveram
Importância nenhuma para o que é viver.
Pergunte a teus olhos que me negaram um último olhar,
Ou aos teus lábios que estão a me negar o derradeiro beijo,
Pergunte à tua boca que me priva desta última palavra:
Adeus...