DA EXISTÊNCIA

Somos a ruína sombria

Da existência que constituímos,

Penumbra da vida e ironia

Do ser que, singelo, sentimos:

Ora negar, com acentuada violência;

Ora invejar, usufruindo-o como exemplo,

Que nos abranda as malignissências

Dos pecados cativados

Ao darmo-nos como essência

De um ser humano,

Que no tempo da existência

Inexiste no espaço ''vida-morte'',

A heterônima matéria.

Olinda- PE, em 02 de novembro de 2009.

DELL'ESISTENZA

Siamo la rovina d'ombra

Della esistenza che costituiscono,

Penumbra della vita e l'ironia

Di essere che, semplice, sentiamo:

Ora negare, con tagliente violenza;

Ora invidiare, godendolo come esempio,

Che ammorbidisce le malignissencie

Dai peccati affascinati

Da donarci come essenza

Da un essere umano

Che nel tempo dell'esistenza

Non c'è nello spazio ''vitta-morte''

L'eteronoma materia.

Olinda- Pernambuco, il 02 novembre 2009.

MAZZAROLO ANGHINONI
Enviado por MAZZAROLO ANGHINONI em 10/07/2012
Código do texto: T3771306
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2012. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.