Eco da alma
Como um espírito do ar,
na imensidão incontida
dos vimes profundos
solitários indevidos
do ventre da alma;
escôo em mim as profundas
magoas e rancores
dilacerados pelo vento
solitário de outrora.
Procuro afoita a essência
aprisionada em almas,
assoladas pelos seres
em cativeiros cômodos.
Exclamo um som surdo
que ecoa por paragens
vazias do ser, sem ecos,
sem respostas insólitas.
Brindo a mim com o cálice
da expectativa de busca
nutrida nos primórdios
da humanidade de seres
salutares, hígidos.
Meu brado vazio
ronda por eternidades,
tempestades e mundos,
em busca de almas castas
e de louvores ao ser..
em busca do amor presente
puro e eterno, por ensejo confuso
em mim...
Como um espírito do ar,
na imensidão incontida
dos vimes profundos
solitários indevidos
do ventre da alma;
escôo em mim as profundas
magoas e rancores
dilacerados pelo vento
solitário de outrora.
Procuro afoita a essência
aprisionada em almas,
assoladas pelos seres
em cativeiros cômodos.
Exclamo um som surdo
que ecoa por paragens
vazias do ser, sem ecos,
sem respostas insólitas.
Brindo a mim com o cálice
da expectativa de busca
nutrida nos primórdios
da humanidade de seres
salutares, hígidos.
Meu brado vazio
ronda por eternidades,
tempestades e mundos,
em busca de almas castas
e de louvores ao ser..
em busca do amor presente
puro e eterno, por ensejo confuso
em mim...