É...VOU VER!
Até aoande a minha razão
Vai carregar o ardor dessa poesia
E na alameda que adentra os sonhos
Não tenha o meu peito
De gritar de dores
De tantos espinhos de desilusão
Será este amor mais invencível que a morte?
Ou remissão, lavagem mística
De algum anjo embriagado e psicodélico
Que luta e esperneia suas asas
Para fugir do meu interior
Algo assim meio fora do "EU",
Perdido quem sabe entre o céu e o inferno
De uma mente sonhadora, que sobrepõe
O bem da vida e do amor ante todas as dores...
Todas as dores minhas e tuas...
CR$VELHO Brasilia - 01/07/2012
CONSTANTINO GRIGÓRIO BARUC