A MORTE
Morte cruel
Que de maneira sofrida
Matas alguém
Uma criança, um jovem
Um velho, um moço
Não importa quem
Até um médico
Que tantas vidas salvam
Ou mesmo um padre
Que por tantos reza
Tu não escolhes
E sempre um tu levas
No colégio, na rua
No carro, em casa
Tu chegas de surpresa
E sem escolher
Tu levas alguém
Prá não mais trazer