Teimosia

Taciturna é a noite e eu,

teimosa.

Rosa entre os espinhos, meu sorriso.

Verso que rabisco, a doce via...

Fresta que me atesta, uma saida.

Vela que clareia a minha sala.

Rito da cabala que me acalma.

Vinho para a alma que inebria.

ANA MARIA GAZZANEO
Enviado por ANA MARIA GAZZANEO em 25/06/2012
Reeditado em 25/06/2012
Código do texto: T3743333