VOCÊ


Você pode até não ser 
o pingo fagueiro da chuva,
a brisa acariciando a face,
a nuvem a brincar com o vento. 
Você tem é a magia
do relâmpago a faiscar nos olhos, 
da torrente arrepiando a pele,
da paixão que acende o amor; 
é poema vivo que  chega 
com o mesmo ímpeto da água 
que desaba na cachoeira
e que dá a uma pintura
alma, movimento e cor! 









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Marilene Amaral Branquinho
Enviado por Marilene Amaral Branquinho em 21/06/2012
Reeditado em 12/06/2013
Código do texto: T3737363
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