O bicho, meu Deus
 
Uma loja de colchões
A vitrine chamativa
A marquise atrativa
Para aqueles meninões
 
Viam-se os travesseiros
Camas boxes e encostos
Mas lá fora os opostos
Os tidos por baderneiros
 
Convites para os sonhos
À vista ou crediário
Para um bom sono diário
Lá fora, os estranhos
 
Colchões que lembram o céu
Qual nuvens brancas, plumas
Pufes, sofás, espumas
Fora o bicho do Manuel