Qualquer Coisa
Um amigo escolheu falar do fim do mundo,
eu escolhi escrever sobre a tristeza,
sorrindo ao lembrar do fim.
Qualquer coisa foi escrita no papel,
algumas folhas rasgadas e amassadas,
o chão frio com folhas sobre o nada.
Em algum lugar
onde flores muchas voltam à vida.
Em algum lugar
onde só eu posso encontrar.
A doce verdade de saber
o quanto tento, vejo, sinto.
O ardor do incoerente
repudiando minha alma.
Enquanto me auto-flagelo procurando redenção
nas entranhas frias do destino.