Ser humano
Há dias que acorda muito feliz
N’outros, nem tanto!
Há dias que é extremamente justo
N’outros, injusto por demais!
Há dias que também sabe ser Homem
Ah! Mas tem dias que perde feio para o irracional
Tem aqueles dias que tira para ser solidário
E os dias que do nada, torna-se sovina, gélido, tá nem aí!
Tem os dias que é amor;
Os dias que é só ódio;
É humano! Tende a mudar!
Nisso não há o que negar.
É povo, É gente.
Único com o direito de errar.
Conceito bem aceito por todos
Para essa estranha espécie que é.
Que erra dizendo que é para acertar.
Crescer com o erro,
Ou crescer no erro?
Tem que saber diferenciar
É povo, É gente.
Único capaz de pensar.
Há dias que acorda muito feliz
N’outros, nem tanto!
Há dias que é extremamente justo
N’outros, injusto por demais!
Há dias que também sabe ser Homem
Ah! Mas tem dias que perde feio para o irracional
Tem aqueles dias que tira para ser solidário
E os dias que do nada, torna-se sovina, gélido, tá nem aí!
Tem os dias que é amor;
Os dias que é só ódio;
É humano! Tende a mudar!
Nisso não há o que negar.
É povo, É gente.
Único com o direito de errar.
Conceito bem aceito por todos
Para essa estranha espécie que é.
Que erra dizendo que é para acertar.
Crescer com o erro,
Ou crescer no erro?
Tem que saber diferenciar
É povo, É gente.
Único capaz de pensar.