Hora ao largo passa
Nem sempre sabemos, é curioso, as respostas.
Mas haverá sim em contínuo, interrogações
Será que viver é arriscar diferentes apostas
Que a todo o momento fazemos e aos montões?
E se respostas temos elas são tão sutis
Hora entendemos e vemos, hora ao largo passa.
Convivemos às vezes em grandes covis
Com seres mentirosos que até nos abraça.
Deparamos com terras férteis e ali há semente
Imaginamos belos campos, boa e saudável colheita.
Enganados somos por quem vemos como Gente
São falsos, ardilosos, enganam e vivem de mutretas
São dissimulados, não passam de traidores
De coração de pedra, de sorriso sem graça.
E inocentes, os bons, enxerga-os uns amores.
Mas na calada o que sabem fazer é trapaça.
São, é claro, os falsos e vis jardineiros
Levam a vida sem paz de espírito
E querendo ou não são prisioneiros
Vivem infelizes. Nada lhes é bonito.
Nem sempre sabemos, é curioso, as respostas.
Mas haverá sim em contínuo, interrogações
Será que viver é arriscar diferentes apostas
Que a todo o momento fazemos e aos montões?
E se respostas temos elas são tão sutis
Hora entendemos e vemos, hora ao largo passa.
Convivemos às vezes em grandes covis
Com seres mentirosos que até nos abraça.
Deparamos com terras férteis e ali há semente
Imaginamos belos campos, boa e saudável colheita.
Enganados somos por quem vemos como Gente
São falsos, ardilosos, enganam e vivem de mutretas
São dissimulados, não passam de traidores
De coração de pedra, de sorriso sem graça.
E inocentes, os bons, enxerga-os uns amores.
Mas na calada o que sabem fazer é trapaça.
São, é claro, os falsos e vis jardineiros
Levam a vida sem paz de espírito
E querendo ou não são prisioneiros
Vivem infelizes. Nada lhes é bonito.