abertura
No alto da montanha
O som do seu escárnio
De purpura cereja
Fraqueja e se diz
Arquejante.
O ato arteiro
De condor errante.
Desfaz numa guerra
Poetica,
O medo de se fazer morte...
Sai, minha
Senhora!
O anjo corredor
Que em andrajos
Brancos de homens
Carregava o mundo
Nas costas
Se revoltou,
E um nova cláusula
Foi colocada nos
Livros sagrados:
Pode se viver
No alto da esperança!
A cidade brilha em
Fogo, e a moça
Que da vida desconfiava
Abriu o seu coração
E amor congelado
Desabrochou
Num girassol no campo verde