O CONSOLO
O cachorro balança o rabo,
Para espantar o mosquito,
Que procura comida,
Pois não encontrou no lixo,
Onde ratos e baratas,
Passeavam tranqüilos,
Pois a festa não acabou,
Porque o urubu chegou,
Comeu a carne estragada,
Que o rato não quis,
Nem mesmo a barata,
Foi comida pela galinha,
Botadeira de ovos,
Para o homem comer
E dar uma dor de barriga,
Nutrindo os vermes,
Não sei onde foi parar,
Até mesmo perdi o ânimo
De tão ruim que isto está.