Demônios da minha insônia
Meus noturnos olhos cansados;
observam orgias suicidas na escuridão.
No vai e vem da rede, sem aparatos;
balanceio pensamentos mórbidos em vão.
Beberei o veneno da embriaguez;
para dopar meu corpo e espírito.
E assim, os demônios da insônia, talvez;
permitam que os pesadelos silenciem meu grito.