Obrigado, Madrid !
Em Madrid a encontrei.
E era tal como aquarela em matizes de alegria.
Era única, plena, sem igual.
Era quartzo, turmalinas e às vezes cristal.
Assim era ela...
Era amável, dócil e também sincera.
Era ciência, pensamento e razão.
Era direito, justiça e sobretudo educação.
Mas também era fada, gnomos e às vezes bruxa.
Era Marx.
Era verde.
Era sóbria.
Era luta.
Era filha e muitas vezes mãe.
Era amiga e muitas vezes irmã.
Era tia, avó, conselheira, mestre e ainda sã.
Assim era ela... múltipla e divisível em partículas de amor.
Que bela e mágica cidade és tu, Madrid.
Aqui, encontrei abrigo, encontrei amigos.
Encontrei diversas flores em primavera
E singular cristal, chamado Anabela.
Em Madrid a encontrei.
E era tal como aquarela em matizes de alegria.
Era única, plena, sem igual.
Era quartzo, turmalinas e às vezes cristal.
Assim era ela...
Era amável, dócil e também sincera.
Era ciência, pensamento e razão.
Era direito, justiça e sobretudo educação.
Mas também era fada, gnomos e às vezes bruxa.
Era Marx.
Era verde.
Era sóbria.
Era luta.
Era filha e muitas vezes mãe.
Era amiga e muitas vezes irmã.
Era tia, avó, conselheira, mestre e ainda sã.
Assim era ela... múltipla e divisível em partículas de amor.
Que bela e mágica cidade és tu, Madrid.
Aqui, encontrei abrigo, encontrei amigos.
Encontrei diversas flores em primavera
E singular cristal, chamado Anabela.