O poeta e a menina
Uma menina feliz, a flor dos lagos
um poeta magro, de olhos vagos...
Uma rosa cai sobre o chão de mármore
acorda de um sonho no começo de uma poesia
versos mal traçados, numa folha amassada
ofuscam os seus olhos a luz de um novo dia.
Ela abre seus olhos e para a manhã diz um bom dia
faz sua oração, agradecendo ao Senhor Deus
na mesa da cabeceira pega um livro de poesia
palavras que traduzem os sentimentos teus.
Um café amargo, um pão amanhecido
o pensamento longe, em busca de inspiração
na folha amassada mais um verso foi escrito
falava como a vida machucou seu coração.
Ela senta a mesa, prepara o seu café
com um sorriso no rosto começa uma canção
canta os seus sonhos, uma corrente de fé
ao se levantar uma rosa, deixa cair no chão.
Sem terminar os versos, o poeta abre a porta
a folha já amassado ele joga no chão
tinha um roteiro, mas agora nada importa
sai e por uma razão, muda de direção.
Ela sai a rua e segue seu caminho
e por uma razão, outro caminho foi traçado
o mesmo que faz o poeta magrinho
os olhos se cruzam, num destino planejado.
A noite chegando e os dois voltam pra casa
pelo mesmo caminho se cruzam novamente
o poeta sente nascer novas asas
e nela ele vê uma luz sempre crescente.
O coração fala as palavras mais bonitas
e a cada verso o poeta se enche de alegria
antes do amanhecer ele termina sua escrita
sua obra mais querida, do amor a poesia.
Uma menina feliz, a flor dos lagos
um poeta magro, de olhos vagos...
Uma rosa cai sobre o chão de mármore
acorda de um sonho no começo de uma poesia
versos mal traçados, numa folha amassada
ofuscam os seus olhos a luz de um novo dia.
Ela abre seus olhos e para a manhã diz um bom dia
faz sua oração, agradecendo ao Senhor Deus
na mesa da cabeceira pega um livro de poesia
palavras que traduzem os sentimentos teus.
Um café amargo, um pão amanhecido
o pensamento longe, em busca de inspiração
na folha amassada mais um verso foi escrito
falava como a vida machucou seu coração.
Ela senta a mesa, prepara o seu café
com um sorriso no rosto começa uma canção
canta os seus sonhos, uma corrente de fé
ao se levantar uma rosa, deixa cair no chão.
Sem terminar os versos, o poeta abre a porta
a folha já amassado ele joga no chão
tinha um roteiro, mas agora nada importa
sai e por uma razão, muda de direção.
Ela sai a rua e segue seu caminho
e por uma razão, outro caminho foi traçado
o mesmo que faz o poeta magrinho
os olhos se cruzam, num destino planejado.
A noite chegando e os dois voltam pra casa
pelo mesmo caminho se cruzam novamente
o poeta sente nascer novas asas
e nela ele vê uma luz sempre crescente.
O coração fala as palavras mais bonitas
e a cada verso o poeta se enche de alegria
antes do amanhecer ele termina sua escrita
sua obra mais querida, do amor a poesia.