Caminhando a sós...

Caminhando a sóis

Quando,

Ninguém foi!

Eu fui.

Quando,

Ninguém fez!

Eu fiz.

Quando,

Ninguém quis!

Eu quis.

Quando,

Ninguém partiu

Eu parti.

Quando,

Ninguém viajou

Eu viajei.

Quando,

Ninguém sonhou!

Eu sonhei.

Quando,

Ninguém planejou!

Eu planejei.

Quando

Ninguém sorriu!

Eu sorri.

Quando,

Ninguém precisou

Eu precisei.

Quando,

Ninguém esperou

Eu esperei

Quando,

Ninguém plantou!

Eu plantei.

Quando,

Ninguém acolheu!

Eu acolhi.

Quando,

Ninguém errou!

Eu errei.

Quando,

Ninguém chorou!

Eu chorei.

Quando,

Ninguém prestigiou

Eu prestigiei.

Quando,

Ninguém acertou!

Eu acertei.

Quando,

Ninguém aceitou

Eu aceitei.

Quando,

Ninguém conciliou!

Eu conciliei.

Quando,

Ninguém ensinou!

Eu ensinei.

Quando,

Ninguém salvou!

Eu salvei.

Quando,

Ninguém viveu!

Eu vivi.

Quando,

Ninguém sofreu!

Eu sofri.

Quando,

Ninguém caiu!

Eu cai.

Quando,

Ninguém ninguém falhou

Eu falhei.

Quando ninguém cansou!

Eu cansei.

Quando,

Quando ninguém me amou!

Eu amei.

Quando,

Ninguém mais acreditou

Eu ressuscitei!

E vivereis eternamente...

Autor: Prof. Antônio Vanderley Santos

(O poeta da educação)

Maio de 2010

Prof Vanderley Santos O poeta da educação
Enviado por Prof Vanderley Santos O poeta da educação em 12/06/2012
Reeditado em 08/06/2016
Código do texto: T3719581
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