Caminhando a sós...
Caminhando a sóis
Quando,
Ninguém foi!
Eu fui.
Quando,
Ninguém fez!
Eu fiz.
Quando,
Ninguém quis!
Eu quis.
Quando,
Ninguém partiu
Eu parti.
Quando,
Ninguém viajou
Eu viajei.
Quando,
Ninguém sonhou!
Eu sonhei.
Quando,
Ninguém planejou!
Eu planejei.
Quando
Ninguém sorriu!
Eu sorri.
Quando,
Ninguém precisou
Eu precisei.
Quando,
Ninguém esperou
Eu esperei
Quando,
Ninguém plantou!
Eu plantei.
Quando,
Ninguém acolheu!
Eu acolhi.
Quando,
Ninguém errou!
Eu errei.
Quando,
Ninguém chorou!
Eu chorei.
Quando,
Ninguém prestigiou
Eu prestigiei.
Quando,
Ninguém acertou!
Eu acertei.
Quando,
Ninguém aceitou
Eu aceitei.
Quando,
Ninguém conciliou!
Eu conciliei.
Quando,
Ninguém ensinou!
Eu ensinei.
Quando,
Ninguém salvou!
Eu salvei.
Quando,
Ninguém viveu!
Eu vivi.
Quando,
Ninguém sofreu!
Eu sofri.
Quando,
Ninguém caiu!
Eu cai.
Quando,
Ninguém ninguém falhou
Eu falhei.
Quando ninguém cansou!
Eu cansei.
Quando,
Quando ninguém me amou!
Eu amei.
Quando,
Ninguém mais acreditou
Eu ressuscitei!
E vivereis eternamente...
Autor: Prof. Antônio Vanderley Santos
(O poeta da educação)
Maio de 2010