«Melancolia» Edvard Munch, 1894-95
OCEANOS DE TERNURA
Na alma do poeta moram vida e morte, amor e ilusão,
Seus versos são infinitos afagos, oceanos de ternura,
Guarda o inebriante perfume das flores, no coração,
Mas sua vida é verso de solidão que chora amargura...
Só ele beija a noite e grita aos céus as suas mágoas,
A vida desgasta-lhe a alma, mas enxuga suas lágrimas...
Para o belíssimo poema «NA SOLIDÃO; UM POETA» do brilhante
poeta Deley
Ana Flor do Lácio
Na alma do poeta moram vida e morte, amor e ilusão,
Seus versos são infinitos afagos, oceanos de ternura,
Guarda o inebriante perfume das flores, no coração,
Mas sua vida é verso de solidão que chora amargura...
Só ele beija a noite e grita aos céus as suas mágoas,
A vida desgasta-lhe a alma, mas enxuga suas lágrimas...
Para o belíssimo poema «NA SOLIDÃO; UM POETA» do brilhante
poeta Deley
Ana Flor do Lácio