«Melancolia» Edvard Munch, 1894-95



OCEANOS DE TERNURA


Na alma do poeta moram vida e morte, amor e ilusão,

Seus versos são infinitos afagos, oceanos de ternura,
Guarda o inebriante perfume das flores, no coração,
Mas sua vida é verso de solidão que chora amargura...
 
Só ele beija a noite e grita aos céus as suas mágoas,

A vida desgasta-lhe a alma, mas enxuga suas lágrimas...
 


Para o belíssimo poema  «NA SOLIDÃO; UM POETA» do brilhante
poeta Deley 


Ana Flor do Lácio
Ana Flor do Lácio
Enviado por Ana Flor do Lácio em 11/06/2012
Reeditado em 11/06/2012
Código do texto: T3718611
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2012. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.