Ao nosso bebê.
O nosso bebê se fez alado, encantado, amado.
Nas suas cores pudemois perceber os cantos de luz,
as frestas da paixão,
os gritos tantos do querer-bem.
Uma criatura entrelaçada pelas mantas de Deus,
atracada nas trincheiras eternas do amor,
como nunca se viu antes.
Olho para ele e me vejo artesão da vida,
escudeiro das artes do mundo,
fruto de uma dança sem fim.
Hoje suas cores nos enxarcam de mimos, de varandas,
suas veias aportam nos nossos corações pra nunca mais partir,
sua fé imanta a pele da nossa alma para todos os sempres,
todos os cantos, todos encantos que este mundo puder nos brindar, nos acariciar, nos inundar de alegrias todas.
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