lamúrias no Cárcere
Meu mundo tornou-se pântano de almas perdidas
Desiludidas e solitárias águas, riacho mudo
Pedras espinhosas, estrelas sem encantos,
Olhos negros, que se derramam em pranto.
Pântano virgem, ainda escondido
Não se encontra o caminho
que conduz á espada.
Morra mil vezes!
Vida do nada.
E renasce,
Armada!
Branca Tirollo