ASSASSINA DO GATO CISCO

Soubemos com tristeza e admirados

Que assassinaste o nosso gato Cisco.

Que vingaste os babys arranhados,

“Que o gato era uma fera um grande risco”

Por que ele apareceu em tua casa

Assassinaste-o sem remorso ou dó;

Era “doce” vingança, como brasa,

Que queima o coração da avó.

Porém, esqueces, ó mulher perversa

E dou por testemunho o céu de anil.

Que tudo isso é balela, só conversa

De quem é costumeira na arte vil.

Se o gato foi ao teu quintal – coitado –

Tu vens também à nossa casa amiga

E nem por isso, tens o nosso enfado...

Tens na cabeça o mesmo da barriga?!...

Salé março de 2002 Lucas