NADA SEI!

Já não sei nada

Sobre a jornada

Que é a vida.

Ando perdido

E sem sentido

Não acho a saída.

Nada me apraz

Nem eu sou capaz

De ter o prazer.

Dos sonhos esquecido

Já adormecido

Que os quer refazer.

Com ninguém me acho

E já me relaxo

Perdi o interesse.

Fiz-me um moribundo

Sumido do mundo

Sem que em Deus cresse.

Não há salvação

Porque o coração

De negro vestiu.

E toda a esperança

De quando, criança

Para sempre…sumiu!

O Poeta Alentejano
Enviado por O Poeta Alentejano em 06/06/2012
Código do texto: T3709001
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