NADA SEI!
Já não sei nada
Sobre a jornada
Que é a vida.
Ando perdido
E sem sentido
Não acho a saída.
Nada me apraz
Nem eu sou capaz
De ter o prazer.
Dos sonhos esquecido
Já adormecido
Que os quer refazer.
Com ninguém me acho
E já me relaxo
Perdi o interesse.
Fiz-me um moribundo
Sumido do mundo
Sem que em Deus cresse.
Não há salvação
Porque o coração
De negro vestiu.
E toda a esperança
De quando, criança
Para sempre…sumiu!