Coisas Assim, Humanas...
Embora salive faminto
E o tremor de todo o corpo
Contraponha-se ao rijo desejo...
Quero não te querer
Porque não devo!
Reluto, resisto
Vou à minha própria razão
Retalho-me, desseco-me
E eis que habitas meu DNA...
Coisa assim independe de mim!
Talvez por isso
Vejo-te sem que estejas
Sinto-te e acabo vencido:
Devoro-te em mim, sem ti...
E a paz não vem, não tem!
Embora salive faminto
E o tremor de todo o corpo
Contraponha-se ao rijo desejo...
Quero não te querer
Porque não devo!
Reluto, resisto
Vou à minha própria razão
Retalho-me, desseco-me
E eis que habitas meu DNA...
Coisa assim independe de mim!
Talvez por isso
Vejo-te sem que estejas
Sinto-te e acabo vencido:
Devoro-te em mim, sem ti...
E a paz não vem, não tem!