RECOLHIMENTO
Não é possível vida solitária.
Errante na incerteza que culmina sem afeto
Pela brusca despedida ao recolhimento.
Engana sem escolher a quem ferir.
Passa as horas e os dias na agonia.
Tudo é vazio quase parando as ações segue
Inconstante nos anos que virão.
Fechado, introspectivo perdendo muito da vida.
Chama-se viver esse habitar nesse isolamento
Querendo azas para voar e como Ícaro
Despedaça-se, sem forças que o faz parar.
Talvez desilusão com a Diva desencantada
Na rotina que invade a relação, sem tomar
Atitude para não decepcionar o coração enganado.
Quase parando vai indiferente pelas pessoas
Que o rodeiam, descumprindo o fazer constante
Nas fantasias desatinadas do amor seguro,
Contendo lágrimas quase evapora esquecendo
Do que é bom e se quiser sair da toca continuará sendo.
Não é possível vida solitária.
Errante na incerteza que culmina sem afeto
Pela brusca despedida ao recolhimento.
Engana sem escolher a quem ferir.
Passa as horas e os dias na agonia.
Tudo é vazio quase parando as ações segue
Inconstante nos anos que virão.
Fechado, introspectivo perdendo muito da vida.
Chama-se viver esse habitar nesse isolamento
Querendo azas para voar e como Ícaro
Despedaça-se, sem forças que o faz parar.
Talvez desilusão com a Diva desencantada
Na rotina que invade a relação, sem tomar
Atitude para não decepcionar o coração enganado.
Quase parando vai indiferente pelas pessoas
Que o rodeiam, descumprindo o fazer constante
Nas fantasias desatinadas do amor seguro,
Contendo lágrimas quase evapora esquecendo
Do que é bom e se quiser sair da toca continuará sendo.