Os Tremores da Vida
Na vida as realizações são metas a serem cumpridas
Tem detalhes que não se pode escapar ao cumpri-los
Detalhes sofridos, cheios de magoa, cheios de dor
Atitudes que podem ferir e marcar gente que amamos...
Isso se chama desprendimento, crescimento e evolução
Onde nossos ensinamentos se tornam bem realizados
Pois aqui nada somos, apenas somos um grão de areia
Nada levamos e nada deixamos ao acaso apenas a vida...
Nesta vida todos semeamos várias searas, várias sementes
Não são deixadas ao acaso, nem são filhas do vento sequer
São apenas novos grãos minúsculos a serem bem cuidados
Onde apenas o amor pode curar e superar as ditas tempestades...
Eu olho estarrecida pelas sementes que todos plantaram por aqui
Algumas estão doentes, muito contaminadas pelos anjos caídos
Algumas ainda lutam e caminhando entre o sangue dos inocentes
Esta é a dor das nossas amadas crianças que sofrem neste silêncio...
O mal indevido, o uso desenfreado e o desmatamento das florestas
Pisando as sementes da esperança, desenfreados na ganância e prazer
Sem olhar para os nossos semelhantes, sem dar água a quem tem sede
E matar a fome dos que ainda estão esfomeados de fé, amor e esperança...
A vida se sente, chora em agonia, sufoca na sua revolta e volta a tremer
Os mares avançam, os rios secam, o lagos adormece e as fendas se abrem
Não! Pensem que estamos impunes, não! Somos causadores, omissos até
Dos nossos monstruosos atos, dos nossos abusos e da nossa impunidade...
Acordem gente, por favor, é isto que estamos semeando para a geração futura?
O que vai ser feito dos nossos filhos? Que dirão aos lindos nossos netos, amanhã!
Que adultos fizeram da humanidade uma verdadeira fossa colossal bem industrial
Onde estarão aquelas lindas searas e os mares tranqüilos da querida nossa infância...
Na vida as realizações são metas a serem cumpridas
Tem detalhes que não se pode escapar ao cumpri-los
Detalhes sofridos, cheios de magoa, cheios de dor
Atitudes que podem ferir e marcar gente que amamos...
Isso se chama desprendimento, crescimento e evolução
Onde nossos ensinamentos se tornam bem realizados
Pois aqui nada somos, apenas somos um grão de areia
Nada levamos e nada deixamos ao acaso apenas a vida...
Nesta vida todos semeamos várias searas, várias sementes
Não são deixadas ao acaso, nem são filhas do vento sequer
São apenas novos grãos minúsculos a serem bem cuidados
Onde apenas o amor pode curar e superar as ditas tempestades...
Eu olho estarrecida pelas sementes que todos plantaram por aqui
Algumas estão doentes, muito contaminadas pelos anjos caídos
Algumas ainda lutam e caminhando entre o sangue dos inocentes
Esta é a dor das nossas amadas crianças que sofrem neste silêncio...
O mal indevido, o uso desenfreado e o desmatamento das florestas
Pisando as sementes da esperança, desenfreados na ganância e prazer
Sem olhar para os nossos semelhantes, sem dar água a quem tem sede
E matar a fome dos que ainda estão esfomeados de fé, amor e esperança...
A vida se sente, chora em agonia, sufoca na sua revolta e volta a tremer
Os mares avançam, os rios secam, o lagos adormece e as fendas se abrem
Não! Pensem que estamos impunes, não! Somos causadores, omissos até
Dos nossos monstruosos atos, dos nossos abusos e da nossa impunidade...
Acordem gente, por favor, é isto que estamos semeando para a geração futura?
O que vai ser feito dos nossos filhos? Que dirão aos lindos nossos netos, amanhã!
Que adultos fizeram da humanidade uma verdadeira fossa colossal bem industrial
Onde estarão aquelas lindas searas e os mares tranqüilos da querida nossa infância...