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Poema criado a partir da adaptação, ou não, de um verso de poetas famosos, inseridos na Antologia Pessoal da Poesia Portuguesa, de Eugénio de Andrade.
Morrer d’amor
Feliz, porque ultrapassei mágoas, (Antero de Quental adaptado)
Alço a voz a cantar: (Joam Airas de Santiago adaptado)
Um canto claro, limpo, rente (Cesário Verde adaptado)
E, sonharei até deixar de te ver, (Mário Cesariny adaptado)
Até que o amor morra em mim, (Ruy Cinatti adaptado)
Até que a alma se canse de viajar (Teixeira de Pascoais adaptado)
Entre o Purgatório e o Inferno, Lucibei
Porque viver também cansa… (José Gomes Ferreira adaptado)
Ai, madre, moiro d’amor! (Dom Dinis)