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Poema criado a partir da adaptação, ou não, de  um verso de poetas famosos, inseridos na Antologia Pessoal da Poesia Portuguesa, de Eugénio de Andrade. 
 
Morrer d’amor
 
Feliz, porque ultrapassei mágoas,  (Antero de Quental adaptado)
Alço a voz a cantar: (Joam Airas de Santiago  adaptado)                                        
Um canto claro, limpo, rente  (Cesário Verde adaptado)                                          
E, sonharei até deixar de te ver,   (Mário Cesariny adaptado)         
Até que o amor morra em mim,   (Ruy Cinatti  adaptado)                              
Até que a alma se canse de viajar  (Teixeira de Pascoais adaptado)
Entre o Purgatório e o Inferno,       Lucibei
Porque viver também cansa… (José Gomes Ferreira adaptado)                                       

Ai, madre, moiro d’amor! (Dom Dinis)                                        
Lucibei
Enviado por Lucibei em 03/06/2012
Reeditado em 01/12/2016
Código do texto: T3703543
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