QUANDO OLHO O TEU ROSTO!

Quando olho o teu rosto

Eu vejo o desgosto

De um triste amor.

Eu sinto que é medo

Vives o degredo

O martírio…a dor!

Quando por ti passo

Sei que é pouco o espaço

Tentas-te afastar.

Expressas agonia

E uma imagem fria

Sai do teu olhar!

Quando olho o teu semblante

Sei que estás distante

Sem vida…a perecer.

Este é o meu jeito

Mas sinto no peito

Que estás a sofrer!

Diz-me por quem é

Pois serei capaz até

De lhe cortar a “raiz”.

Não te quero, de fantasia

Quero que tenhas alegria

Sejas somente…feliz!

O Poeta Alentejano
Enviado por O Poeta Alentejano em 03/06/2012
Código do texto: T3702867
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