QUANTO ABUSO...
Da minha dedicação nas horas da solidão
Quando alguém falta em certas ocasiões.
Quanto abuso quando se nega fazer companhia
Com medo da sociedade preconceituosa.
Talvez seja tarde para remediar a situação
Das carências persistentes nesse coração.
Muitas vezes seguindo para lugares sem gostar só
Para satisfazer sem carinhos iguais aos que te dou.
Envolver sentimentos não vem ao caso por que
Os meus são nobres e aceita tudo por amor.
O coração sente a dor da ingratidão, pois
Fazer amor é coisa sagrada, sacramentada.
A vida gira, o mundo também, pois a juventude vai
E novos amores chegam substituindo o ser anterior,
Que sofrerá o desprezo da jovialidade que não sabe o que é
Gemer sem sentir dor, e indiferente segue com o novo ao lado.
Da minha dedicação nas horas da solidão
Quando alguém falta em certas ocasiões.
Quanto abuso quando se nega fazer companhia
Com medo da sociedade preconceituosa.
Talvez seja tarde para remediar a situação
Das carências persistentes nesse coração.
Muitas vezes seguindo para lugares sem gostar só
Para satisfazer sem carinhos iguais aos que te dou.
Envolver sentimentos não vem ao caso por que
Os meus são nobres e aceita tudo por amor.
O coração sente a dor da ingratidão, pois
Fazer amor é coisa sagrada, sacramentada.
A vida gira, o mundo também, pois a juventude vai
E novos amores chegam substituindo o ser anterior,
Que sofrerá o desprezo da jovialidade que não sabe o que é
Gemer sem sentir dor, e indiferente segue com o novo ao lado.