ENTRE FIOS DE SEDA
Sou aquela que tem o corpo arado
Semeado e fecundado.
Eu sou aquela que guarda e germina a semente,
Que acalenta no ventre
A baga de vida.
Eu sou a força que impera
Que determina o culto ao corpo que gera;
Sou a espiga, a baga generosa
Presente na hora da ceia
Quando o fruto se faz maduro...
Sou aquela que faz cumprir
A dança da vida quando se entrega
No fascínio das horas, nas tuas mãos
E na boca da noite
De estrelas se veste...
Sou eu, quem dá a essência da tua vida
O sentido e a razão do teu existir
Quando me deito em fios de seda
Neste teu leito de amor e te recebo em meu ventre /terra;
Parindo a tua semente/gente...
Sou aquela que tem o corpo arado
Semeado e fecundado.
Eu sou aquela que guarda e germina a semente,
Que acalenta no ventre
A baga de vida.
Eu sou a força que impera
Que determina o culto ao corpo que gera;
Sou a espiga, a baga generosa
Presente na hora da ceia
Quando o fruto se faz maduro...
Sou aquela que faz cumprir
A dança da vida quando se entrega
No fascínio das horas, nas tuas mãos
E na boca da noite
De estrelas se veste...
Sou eu, quem dá a essência da tua vida
O sentido e a razão do teu existir
Quando me deito em fios de seda
Neste teu leito de amor e te recebo em meu ventre /terra;
Parindo a tua semente/gente...