um quase soneto
Ah nêga, não quero paz
quero teu corpo e teu calor
o bem e o mal que você me faz
teus medos, tua paixão e tua dor.
quero me afogar, nos teus cabelos
me perder no mar dos teus seios
eu quero embriagar-me dos teus zelos
matar a raiz de teus receios