Limites

O dia não acorda

De bala, ele vem

Com jeito mineiro

É uma estrela

Que de sono morre!

É um raio que desperta

Brejeiro!

E quando as contas

Se fecham,

Ninguém deve nada

A ninguém!

A noite dorme em descanso

O dia limita o horizonte!

e todos sentem que veem!