A LIÇÂO DA ROSA...

A velha roseira desafia o jardineiro,
 sem pés, sem braços, sem mãos...
 Nua... sem roupagem...
O coração pulsando lentamente,
  invernando a dor.

Mas logo chega a primavera
   que a veste em sais verdes
   salpicadas de rosas cor de rosas.
Ressurge a vida em
   toda plenitude,
   fiel a sua promessa
   de felicidade.

Com as faces ruborizadas
  arranco o matagal selvagem
  que invadiu meu coração...
Lá se escondia
  o rato que me roia em dor...  

Este lindo poema me foi dado, por anjo da minha vida... anjo bom... obrigada LUIZ AMARO FERREIRA.