O SINO
(Ps/121)
Posso ouvir ainda o sino ecoar
Chamando os fiéis para rezar
É domingo, dia santo, dia feliz
O encontro infalível dos gentis!
Recordo também o badalar triste
Do velho sino num dia qualquer
Prenúncio soturno e inesperado
Tocando lento e descompassado!
São badaladas tristes da morte
Anunciando a seu povo o fato
De alguém que partiu sem relato
O coração se sente estupefato!
Cala vidas, evoca celebrações
O velho sino ainda continua lá
Seu ritual sempre cumprindo
Hora do Ângelus e a hora fatal!
Conserva a memória de poucos
Para tantos a sua canção calou
Não sabe para que badala
Alguém puxa a corda e ele toca
Seu som, um alguém, jamais ouvirá!
(Ps/121)
Posso ouvir ainda o sino ecoar
Chamando os fiéis para rezar
É domingo, dia santo, dia feliz
O encontro infalível dos gentis!
Recordo também o badalar triste
Do velho sino num dia qualquer
Prenúncio soturno e inesperado
Tocando lento e descompassado!
São badaladas tristes da morte
Anunciando a seu povo o fato
De alguém que partiu sem relato
O coração se sente estupefato!
Cala vidas, evoca celebrações
O velho sino ainda continua lá
Seu ritual sempre cumprindo
Hora do Ângelus e a hora fatal!
Conserva a memória de poucos
Para tantos a sua canção calou
Não sabe para que badala
Alguém puxa a corda e ele toca
Seu som, um alguém, jamais ouvirá!