SERENDIPIDADE

...

A mesma criança

De uma longínqua infância

Sobre espécie de carrinho de rolimãs

À procura do que teria na poesia prazo de validade

(Feliz acaso: serendipidade)

Definido estava, afinal,

O ponto do encontro e pronto!

(É hoje que o hoje é amanhã?)

(E o acidental feliz reencontro?)

Orações, corações...

Muito mais do que palavras irmãs!

...

Que seja benvindo o "o quê" de infinitamente

Que mora agora no que de lindo no inesperado "acidente"...

Paulino Neves
Enviado por Paulino Neves em 21/05/2012
Reeditado em 21/05/2012
Código do texto: T3679382
Copyright © 2012. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.