O ESTRANHO
Cativo-me naquilo que me foge!
Respiro-me quando me afoga,
Voo quando me jogo.
Arrasto-me ao cair,
Lágrimas do sorrir...
Enterrei o infinito!
Para o deleite dos vermes,
Deixo minha alma de derme,
Eu não posso tudo perder,
Pois o tudo... Ele nunca foi pra se ter.