«O sono» - escultura do vanguardista italiano Cícero D´Ávila 
 





DE PARTIDA...

Ainda que tudo pareça perdido
E tudo em volta queira desmoronar,
Nada de mim será subtraído,
Meu sol jamais deixará de brilhar.

Ainda que de doença o corpo padeça
E meu cérebro deixe de comandar,
Ainda que o cabelo embranqueça,
Minh´alma jamais deixará de cantar.

E um dia, quando eu deixar de viver,
Quando chegar o momento da partida,
Meu coração não mais sentirás bater,
Mas sorrisos verás... nesta face sofrida...





Ana Flor do Lácio
Ana Flor do Lácio
Enviado por Ana Flor do Lácio em 16/05/2012
Reeditado em 17/05/2012
Código do texto: T3671653
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