OSMOTICAMENTE AMOR
Eu quero o céu
Que vejo nos teus olhos
Eu quero o mel
Que escorre de tua boca
Eu quero o léu
De tuas andanças vãs.
Eu quero o véu
No qual você se esconde.
Eu quero o cio
Que vem de te como desafio.
Eu quero a maciez da lã
Que reside na tua pele.
Eu quero o brio
Que percebo no teu eu.
Eu quero o sol que te aquece.
Eu quero a lua que te inspira.
Eu quero a dor dos teus ais.
Eu quero o olor que de te sai.
Eu quero o fio que te prende a vida.
Eu quero o ão do teu coração.
Eu quero o dia que consome teu tempo.
Eu quero o são do teu santo de devoção.
Eu quero tudo que te rodeia.
Eu quero o templo em que te ajoelhas.
Eu quero até mesmo o que tu ainda não anseia.
Da sua ampulheta quero ser a areia.
Eu quero a flor de lis presa no teu cabelo.
Mas quero também te ofertar um anel
E vê-lo sempre no seu dedo esquerdo.
Eu quero o céu
Que vejo nos teus olhos
Eu quero o mel
Que escorre de tua boca
Eu quero o léu
De tuas andanças vãs.
Eu quero o véu
No qual você se esconde.
Eu quero o cio
Que vem de te como desafio.
Eu quero a maciez da lã
Que reside na tua pele.
Eu quero o brio
Que percebo no teu eu.
Eu quero o sol que te aquece.
Eu quero a lua que te inspira.
Eu quero a dor dos teus ais.
Eu quero o olor que de te sai.
Eu quero o fio que te prende a vida.
Eu quero o ão do teu coração.
Eu quero o dia que consome teu tempo.
Eu quero o são do teu santo de devoção.
Eu quero tudo que te rodeia.
Eu quero o templo em que te ajoelhas.
Eu quero até mesmo o que tu ainda não anseia.
Da sua ampulheta quero ser a areia.
Eu quero a flor de lis presa no teu cabelo.
Mas quero também te ofertar um anel
E vê-lo sempre no seu dedo esquerdo.