Nas extremidades somos perfeitos poetas

Esquentamos nossos neurônios,

Corremos contra o tempo,

Ficamos loucos e refletimos,

Como é esperada aquela sexta à noite.

O ar é diferente dos problemas,

As conversas são dispersas,

O entretenimento é confortante,

A presença faz falta.

Dançar foi e é compromisso,

Mas encaro como desculpa,

Para ver quem eu gosto.

Para ficar feliz do nada.

Vivemos no limite do cansaço,

(Temos a cura para esse detalhe)

E para os momentos se tornarem únicos,

Abraços e sorrisos não são em vão.

Veronica Ribeiro
Enviado por Veronica Ribeiro em 09/05/2012
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