Nas extremidades somos perfeitos poetas
Esquentamos nossos neurônios,
Corremos contra o tempo,
Ficamos loucos e refletimos,
Como é esperada aquela sexta à noite.
O ar é diferente dos problemas,
As conversas são dispersas,
O entretenimento é confortante,
A presença faz falta.
Dançar foi e é compromisso,
Mas encaro como desculpa,
Para ver quem eu gosto.
Para ficar feliz do nada.
Vivemos no limite do cansaço,
(Temos a cura para esse detalhe)
E para os momentos se tornarem únicos,
Abraços e sorrisos não são em vão.